O que considerar para me tornar um pequeno empreendedor?
Publicado em por Treeunfe Inteligência Fiscal

Nos últimos tempos, o pequeno empreendedor se tornou a base da economia brasileira e sustenta a maior parte das atividades produtivas e comerciais do país. A revista brasileira Exame diz que os microempreendedores individuais (MEIs) já representam cerca 13,4 milhões de brasileiros, o que se traduz em mais de 69% do total de empresas ativas em todo o Brasil.
Esses dados evidenciam a importância dos pequenos empreendedores (PE) e o papel fundamental deles na dinâmica econômica do Brasil. Os PEs podem crescer em seus negócios sem se perder na burocracia do mundo econômico, além de garantir a emissão correta de notas fiscais para realizar uma boa gestão fiscal ao fazer algumas considerações importantes.
Neste post exclusivo da Treeunfe, vamos entender juntos as principais considerações que uma pessoa deve fazer antes de cogitar se tornar um pequeno empreendedor, como segmento em foco, a motivação para ingressar no mercado e o capital que será investido! Confira todas as informações a seguir.

Afinal, o que é um pequeno empreendedor?
A verdade é que existem diversas categorias de empreendedores que fazem parte desse mundo: é essencial que você entenda quais são elas para saber o que realmente significa ser um pequeno empreendedor. No setor empresarial, a Microempresa (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Microempreendedor Individual (MEI) se fazem presentes como os maiores exemplos desse modelo de negócio.
Empreender pode ser uma tarefa desafiadora, mas ao entender o que define cada tipo de microempreendedor, sua jornada no mundo dos negócios se tornará mais abrasiva. Confira quais são os principais segmentos que abrangem esses empreendedores tão disseminados pelo Brasil e o que os caracteriza:
Microempresa (ME): empresários individuais, EIRELI ou sociedades com faturamento máximo anual de até R$ 360 mil;
Empresas de Pequeno Porte (EPP): empresários individuais, empresas individuais de responsabilidade limitada (EIRELI) ou sociedades que faturam por ano entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões;
Microempreendedor Individual (MEI): criado para formalizar autônomos ou empreendimentos sem registro, o modelo foi feito para empreendedores com faturamento bruto anual de até R$ 81 mil. Além disso, o MEI permite a contratação de até um funcionário.
Para proporcionar seguridade e estrutura eficiente à realidade dos pequenos empreendedores, todos esses modelos de negócios foram pensados para facilitar o acesso ao mercado empresarial às pessoas jurídicas que abriram ou estão pensando em abrir uma empresa.

Pequeno empreendedor: o que considerar antes de se tornar um?
Antes de você finalmente se tornar um pequeno empreendedor, é necessário fazer algumas considerações acerca do segmento escolhido. Sua motivação e os recursos disponíveis são as principais características a serem levadas em conta antes de empreender. Veja os detalhes:
1. Segmento escolhido
Antes de entrar em um dos modelos de negócios discutidos anteriormente, é necessário fazer uma análise detalhada do segmento em que você deseja ingressar para identificar possíveis desafios futuros. Entender o perfil do seu público-alvo, reconhecer as tendências do setor e avaliar a concorrência será o ponto decisivo que te fará escolher o segmento coerente às suas habilidades empreendedoras.
Dessa forma, o segmento escolhido terá sucesso e será coerente às estratégias de posicionamento e crescimento necessárias, além de, é claro, fortalecer sua base para futuramente seu negócio se tornar sustentável e competitivo no mercado.
2. Motivação para ingressar no mercado
A sua motivação será o motor que irá impulsionar o seu ingresso no mercado. Desejo por novos caminhos profissionais? Ambição por crescimento empresarial? Migração de carreira? Independentemente do motivo, é indispensável refletir sobre a jornada de ser um pequeno empreendedor antes de iniciar as atividades oficialmente.
Avalie o tamanho da sua motivação e se você está preparado para enfrentar os benefícios e os desafios/riscos entrelaçados na abertura de um negócio, ainda que o desejo seja legítimo e coerente. Uma vez que o negócio tem seu início real, as chances de encarar perdas financeiras ou profissionais são reais e não são tão fáceis de lidar.
3. Capital investido
Sem dúvidas, os primeiros meses são os mais desafiadores para os pequenos empreendedores ou até mesmo para LTDAs, pois dar início a uma empresa exige que os recursos e a estabilidade estejam íntegros — cenário que, muitas vezes, não é real. Os recursos não se limitam estritamente ao financeiro: estrutura e equipamentos são partes muito importantes de um negócio. Fique atento a esse ponto, pois é inegociável.
Além disso, avalie com atenção os custos e as condições envolvidas no seu negócio: caso você tenha optado por financiar recursos, nunca faça uma dívida maior do que o investimento que você retirou da sua carteira pessoal! Esse ponto é importante para evitar que impactos negativos cheguem até o seu empreendimento em um futuro nem tão distante. Ter um fundo de reserva também é uma maneira de proteger a saúde financeira do empreendimento.
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